Depressão

Depressão

    A depressão é uma doença incapacitante que atinge por volta de 350 milhões de pessoas no mundo. Os quadros variam de intensidade e duração e podem ser classificados em três diferentes graus: leves, moderados e graves. Além disso, ela também pode atingir crianças e adolescentes. É uma doença psiquiátrica crônica e recorrente que produz uma alteração do humor caracterizada por uma tristeza profunda, sem fim, associada a sentimentos de dor, amargura, desencanto, desesperança, baixa autoestima e culpa, assim como a distúrbios do sono e do apetite.

Sintomas:
• Humor deprimido durante a maior parte do dia;
• Diminuição acentuada do interesse ou prazer em todas ou quase todas as atividades durante a maior parte do dia;
• Ganho ou perda de peso significativo (> 5%) ou diminuição ou aumento do apetite;
• Insônia (muitas vezes insônia de manutenção do sono) ou hipersonia;
• Agitação ou atraso psicomotor observado por outros (não autorrelatado);
• Fadiga ou perda de energia;
• Sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva ou inapropriada;
• Capacidade diminuída de pensar, concentrar-se ou indecisão;
• Pensamentos recorrentes de morte ou suicídio, tentativa de suicídio ou um plano específico para cometer suicídio.



Perguntas Frequentes

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  • 1- O que é depressão?
    Depressão é um transtorno psiquiátrico, uma doença que atinge a saúde emocional da pessoa. Caracterizado por uma desregulação em várias áreas: alteração do humor, das funções neurovegetativas, das funções cognitivas e comportamentais. O tempo e o agravamento dos sintomas vão ser diferencial para o diagnóstico de uma depressão leve, moderada ou grave.
  • 2- Quais são os sintomas mais comuns da depressão?
    Os sintomas mais comuns são: Angústia, tristeza constante, irritabilidade, falta de prazer na vida, falta de energia, dificuldades para dormir, isolamento social e pensamentos de desesperança ou até ideação suicida. Há uma predominância do humor triste ou apatia, tais sintomas afetam funcionamento do indivíduo, deste modo desestabilizando áreas importante da vida do sujeito acometido pela depressão.
  • 3- A depressão tem tratamento?
    A depressão tem tratamento sim, na maioria dos casos envolve dois tipos de acompanhamento psiquiátrico e psicológico. A medicação vai ajudar a equilibrar alguma substância do cérebro fundamentais ao paciente nesse momento de crise, mais a psicoterapia é que vai ser responsável pelas mudanças cognitivas, emocionais e comportamentais.
  • 4- Como a família pode ajudar o paciente?
    A família é fundamental nessa fase tão difícil para o paciente. Na maioria dos casos, os próprios sujeitos não possuem recursos emocionais nem mesmo para pedir ajuda, pois a pessoa com depressão além de não ter energia, ela não consegue ver soluções. É a família que irá fazer essa busca por ajuda, é a família que irá encorajar o paciente a dar o primeiro passo. Portanto, o suporte familiar é fundamental não só para o encaminhamento do paciente, mais a manutenção do tratamento, desde que seja devidamente orientado para isso. Saiba mais com nossos especialistas.
  • 5- Como podemos ajudar?
    A ativação comportamental é um método extremamente eficaz no enfrentamento da depressão devido ao seu valor prático. No entanto, é um processo complexo que exige cautela e deve ser personalizado para cada cliente. É fundamental considerar os repertórios já existentes do cliente, ou seja, as habilidades que ele já possui, assim como os déficits que precisam ser trabalhados. Esses déficits podem ser decorrentes da própria depressão ou de outras questões que necessitam de desenvolvimento para que o cliente possa ter uma vida com mais qualidade, uma vida que vale a pena ser vivida. O trabalho do psicólogo FAP (Funcional Analítico Comportamental) envolve ajudar o cliente a desenvolver novos comportamentos e habilidades que sejam significativos para ele. Durante as sessões, o cliente terá a oportunidade de praticar essas novas habilidades antes de aplicá-las fora do ambiente terapêutico. Assim, o terapeuta se torna o contexto de mudança, tornando o vínculo terapêutico essencial para o sucesso do tratamento.


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